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Mostrando postagens de 2018

Suave

A vida, ah a vida. A vida leva você e ela é implacável. Ela faz você fazer coisas, mudar, e por mais que se apegue as 'paredes’ históricas, somos ‘levados’. Realizar os desejos, faz com que essa velocidade de mudança acelere. Se eu não sei conter meus ímpetos, vou pela água do rio sendo levado, por não saber, e não querer também - por que não? - me agarrar aos matos da margem. Como poderia ser importante conter os gastos, conter as vontades. Sozinho, eu flutuo, fico só, faço de mim meu próprio negócio, jogo, minha celebração só. Sem lembrar, sem pensar, apenas olhando para dentro. Medito em mim. Relembrar, refazer, se remodelar, lembro do projeto. Será ele possível? Será que vale a pena? Corpo, mente, alma, matéria. Divulgar ou reter? Reter. Depois divulgar.

Estética

Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim

Block

O colapso do setor de transportes gerou pequenos e enormes prejuízos à nação, que deveria estar no 'esquenra” para mais uma Copa do Mundo. O principal modo de avaliação é a depreciação da vida humana e de animais, o que chegou atiçar no alarme quase que pleno Por outro viés, o transporte urbano de passageiros, linhas médias dentro de cidades como o Rio, que fazem interligação com outros modais, pode ter sido o mais prejudicado, Outro sistema que se abriu mão em detrimento da tal inércia, foi o descumprimento as regras de trânsito de caminhões dentro das cidades. Voltando ao princípio da vida, alimentos de ordem vegetal e animal perdemos aos milhões, referente ao enorme contingente de aves mortas principalmente no Estado da Bahia, sem falar nos hortifrutigranjeiros nos Estados do Sudeste e do Sul, que fornecedores para grandes centros, foram bloqueados, ficaram sem movimento. Urge desenvolvimento em outros modais, como o naval e o ferroviário. Poderíamos ter a enorme costa marítim

Cílio

Sabe aqueles olhares que não levam a nada, aquele ir e vir sem fulgor, daí descambar prós venenos sutis, a dissimulação mal feita, cansamos disso tudo. O que a gente quer no fundo, é ver fulano cair do cavalo. Que a casa toda cais.

Deslizar

Fuja do ócio depois da armadilha de um deslumbramento Deslizar pra não perder a cadência das intuições. Acredito que todos que pensam em fazer uma horta, acreditam que a maior parte da 'relacão’ com a horta está em observar seu crescimento, suas folhas e seus frutos crescendo Há cerca de dois anos comecei a ter plantas, em função de um apartamento que aluguei ter espaço suficiente na varanda para algumas caixas. Esse 'deslumbramento’ passou. Mas apesar de tal mudança, o prazer se manteve. Descobri esse sentimento pensando em como insistir em o que nos faz bem é vital. Devemos seguir insistindo nas práticas que nos incendeiam, quando aquelas 'chuvas’ repentinas do outono ousam aparecer ou mesmo quando em finais de ciclos comuns como a semana, nos pede uma relaxada física, é o mental por vezes embarca. Como segurar o volante, quando a direção tende a ‘ puxar’? Simples. Acredito no poder de um banho revigorante, e mesmo nesse momento comum, dar um 'tapa’, como ordenar a

Kafka

Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.

Diferença

Calma, relaxe, pense em você, pense em coisas boas.. Talvez nunca tenha acontecido rsnta barbárie. Nos meios de comunicação, se propagam notícias que sugerem iun mundo malévolo, no rádio, na tv, temos a impressão de que cada vez mais a violência de aproxima. Ela se aloca em nossa mente, é isso pode ranbt ser um sintoma de nossa vulnerabilidade. Mas todos estamos, não? O tempo todo. Conviver com o imponderável é nossa maior característica . mesmo, então, crie ações que evitem esse universo sem amor Faça a diferença, não se contamine.

Uma tacada

No afã de conseguir cumprir todas as tarefas e papéis sociais, somos convocados como ser humano e ser social a realizar missões. Cumprir metas, e bancar nossa produção de desejos, que assim como as estrelas, não param de crescer - as vezes, como supernovas, morrem, mas não gostamos muito dessa parte. Estressados e deprimidos são seres humanos que em função do temperamento e das circunstâncias, deitam seus corpos pela gravidade, pela pressão. Equilíbrio emocional, sinceridade, honestidade consigo mesmo, se essas são as soluções não sabemos, temos pistas. Sabedoria ou malemolência, talvez. O que sugere um questionamento maior é se assim como o estresse, o qual aceitamos com mais facilidade, a depressão não seria uma outra face de desequilíbrio, também emocional, mas como uma planta que perde duas forças por falta de luz e água, murcha. Qual é a água e a luz que não pode nos faltar? Um celular, dinheiro, ocupação, ócio? Descubremos.

Manejar

Apego a dor Todos nós temos facilidade em amar. Não é assim.Temos disponibilidade em nos apegar. Talvez sim. As guerras que vive o soldado, sobretudo as externas, pois essas serão nosso foco, tem um poder paradoxal. Elas nos desgastam e também tem o poder de nos embevecer.. Sofremos pelo excesso de sinceridade conosco São guerras pesadas, em vezes muito sérias, tanto pelo estrago que podem causar, mas também pelo apego ao que nós podemos ser lançados. Existem situações em que não devemos entrar, seja pela gravidade, por que estamos no limite, e assim sendo, são péssimas escolhas. Saber escolher o inimigo é uma arte, já disse Frejat, em um música, “...sou eu que escolho e faço os meus inimigos. .”. Essa máxima vale para os dois lados do 'front’, e guerreiro que se presa, usa da compaixão, consigo e com o outro.

Escuta!

A arte de escutar Muitos de nós ao encontrar alguém, um conhecido, como maneira de demonstrar empolgação, fechamos nosso canal de áudio, e partimos para a emissão. Isso ao contrário do que se pensa, gera um bloqueio, à princípio. O cumprimento é essencial, e ouvir em um segundo momento também. Ouvindo, estamos disponíveis, dispostos a encontrar no outro a sintonia que vai levar esse encontro a gerar para nós o espaço de interação em determinado assunto que, sinceramente, estamos interessados em debater. Debater no sentido de aprofundamento. A escuta interna - Como é difícil, como é fácil. Tá aqui dentro da gente, mas como aí sintonizar uma estação no rádio, requer uma afinidade com o nosso 'aparelho’. E para nós ouvirmos, precisamos de silêncio! É aquele momento que 'alone’, percorremos nosso 'quintal’, quase ao anoitecer. Olha que imagem fantástica: aquele espaço que acredito ser só meu, onde de olhos fechados eu posso afirmar onde ficam as rosas da vó e a mangueira no mei

autor

Ser o autor de sua estória Para podermos evoluir, temos que tomar algumas decisões, para que as circunstâncias mudem: Parar de colocar a culpa nos outros; Entender que a vida no geral funciona de forma simples; Acreditar na intuição; Evitar riscos desnecessários; Coerência interna com o discurso que se projeta para os outros; Se comparar sabendo que se é o melhor, até porque é o que temos de material disponível. Desrespeitar a beleza alheia. Pensar 'positivamente’. O que é isso: é evitar pensar em coisas ruins, temores. Entre isso é pensar que apenas coisas boas irão acontecer existe uma diferença. Para pensarmos em coisas boas devemos ter o mínimo de disponibilidade em realizá-las. Evitando assim a inércia e a frustração. Evitar segurar a 'barra’ dos outros. Todas essas dicas servem para crescermos. Contudo, certamente, já temos algumas dessas informações. Por isso, não assustar-se é a regra.