Eu vou atrás do onírico, por hoje.
A abelha que gerava ouro.
E mais que agora ela aparecia de novo e saída de minha perna fez eu a imaginar que era uma mosca esperta. Mas ela veio dizer que eu estava doce, doce como mel.
Assistida pelo programa do SUSA (Sistema Único da Saúde das Abelhas), essa esperta veio e me disse o seguinte:
-Você está com sorte hoje.
Depois disso, ela pegou o ônibus que tem a linha ‘colada’ e literalmente sumiu!
A vida, ah a vida. A vida leva você e ela é implacável. Ela faz você fazer coisas, mudar, e por mais que se apegue as 'paredes’ históricas, somos ‘levados’. Realizar os desejos, faz com que essa velocidade de mudança acelere. Se eu não sei conter meus ímpetos, vou pela água do rio sendo levado, por não saber, e não querer também - por que não? - me agarrar aos matos da margem. Como poderia ser importante conter os gastos, conter as vontades. Sozinho, eu flutuo, fico só, faço de mim meu próprio negócio, jogo, minha celebração só. Sem lembrar, sem pensar, apenas olhando para dentro. Medito em mim. Relembrar, refazer, se remodelar, lembro do projeto. Será ele possível? Será que vale a pena? Corpo, mente, alma, matéria. Divulgar ou reter? Reter. Depois divulgar.
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