Um álibi talvez. Uma situação esdrúxula, mas levada a cabo com uma dose de bom humor e outros recursos.
No meio de uma situação estranha, uma solução amiga. Dentro de uma sala, um quarto e nele um homem chamado a falar sobre seus hábitos. De um álibi para um interrogatório, e dele para um exercício em sala de aula, em grupo. E naquela última cena, uma proposta filosófica sobre, sobre o quê? Filosofia de ‘flaneur’, filosofia de deslizar da Harley Davidson. Sim, essa era a última sequência da quarta pergunta.
E o que talvez fique de lição é que em meio ao prazer, o risco, em meio da luz, a penunbra que convida ao sinistro, em meio ao intocável, o caminho livre.
Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim...
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