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Sertanejo chit (influenciado pelo 'chiclet')

Vem pra cá, que é pra fumar baganas tô me arrumando e ainda estou sem grana. Vem pra cá vixe. Um reboco no meu prato eu tô pensando vou comer um esparadrapo

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Suave

A vida, ah a vida. A vida leva você e ela é implacável. Ela faz você fazer coisas, mudar, e por mais que se apegue as 'paredes’ históricas, somos ‘levados’. Realizar os desejos, faz com que essa velocidade de mudança acelere. Se eu não sei conter meus ímpetos, vou pela água do rio sendo levado, por não saber, e não querer também - por que não? - me agarrar aos matos da margem. Como poderia ser importante conter os gastos, conter as vontades. Sozinho, eu flutuo, fico só, faço de mim meu próprio negócio, jogo, minha celebração só. Sem lembrar, sem pensar, apenas olhando para dentro. Medito em mim. Relembrar, refazer, se remodelar, lembro do projeto. Será ele possível? Será que vale a pena? Corpo, mente, alma, matéria. Divulgar ou reter? Reter. Depois divulgar.

Block

O colapso do setor de transportes gerou pequenos e enormes prejuízos à nação, que deveria estar no 'esquenra” para mais uma Copa do Mundo. O principal modo de avaliação é a depreciação da vida humana e de animais, o que chegou atiçar no alarme quase que pleno Por outro viés, o transporte urbano de passageiros, linhas médias dentro de cidades como o Rio, que fazem interligação com outros modais, pode ter sido o mais prejudicado, Outro sistema que se abriu mão em detrimento da tal inércia, foi o descumprimento as regras de trânsito de caminhões dentro das cidades. Voltando ao princípio da vida, alimentos de ordem vegetal e animal perdemos aos milhões, referente ao enorme contingente de aves mortas principalmente no Estado da Bahia, sem falar nos hortifrutigranjeiros nos Estados do Sudeste e do Sul, que fornecedores para grandes centros, foram bloqueados, ficaram sem movimento. Urge desenvolvimento em outros modais, como o naval e o ferroviário. Poderíamos ter a enorme costa marítim...

Harley Davidson

Harley Davidson Em meio à tristeza, ele acordou. Acordou na esperança de aprender algo novo, aprender para ele queria dizer reter, segurar algo para si. Algo que pudesse modificar seu modo de viver, algo que o tirasse da tristeza. Levantou da cama, e abaixou a cabeça, quase entre os joelhos, fiou o cabelo com os dedos e prendeu-o com uma borracha. Isso para ele, era apreender, prender, literalmente. Mais poderia falar de prender algo intelectualmente. Uma experiência interior, neste mesmo mundo de meu Deus, brandou alegoricamente. Acreditava que havia em meio a um mesmo lugar em que vivia, nas mesmas coisas, objetos, alguma idéia que o desviasse dos mesmo trajetos, da tristeza. E então ele leu sobre as escolhas. Observou como um cão observa seu dono, se é que o cão possa ser possuído, observou e olhou - a si mesmo. Fitou os seus braços, como ele equilibrava-se sobre as pernas, articuladas pelos joelhos, e viu o quão possível é o desequilíbrio humano. Mas seus desejos o carregaram ...