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Deslizar

Fuja do ócio depois da armadilha de um deslumbramento Deslizar pra não perder a cadência das intuições. Acredito que todos que pensam em fazer uma horta, acreditam que a maior parte da 'relacão’ com a horta está em observar seu crescimento, suas folhas e seus frutos crescendo Há cerca de dois anos comecei a ter plantas, em função de um apartamento que aluguei ter espaço suficiente na varanda para algumas caixas. Esse 'deslumbramento’ passou. Mas apesar de tal mudança, o prazer se manteve. Descobri esse sentimento pensando em como insistir em o que nos faz bem é vital. Devemos seguir insistindo nas práticas que nos incendeiam, quando aquelas 'chuvas’ repentinas do outono ousam aparecer ou mesmo quando em finais de ciclos comuns como a semana, nos pede uma relaxada física, é o mental por vezes embarca. Como segurar o volante, quando a direção tende a ‘ puxar’? Simples. Acredito no poder de um banho revigorante, e mesmo nesse momento comum, dar um 'tapa’, como ordenar as ações para que o final o ‘ lucro’ seja maior, funciona para o diminuir da pressão. Então interrompa a monotonia e como em um pedal em direção a casa, dê um gás, colocando a água do café pra esquentar ou lavando roupas ou louças, antes do banho, para então quando sair do chuveiro, o tranco, sirva de vazio, espaço novo no hard.

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Suave

A vida, ah a vida. A vida leva você e ela é implacável. Ela faz você fazer coisas, mudar, e por mais que se apegue as 'paredes’ históricas, somos ‘levados’. Realizar os desejos, faz com que essa velocidade de mudança acelere. Se eu não sei conter meus ímpetos, vou pela água do rio sendo levado, por não saber, e não querer também - por que não? - me agarrar aos matos da margem. Como poderia ser importante conter os gastos, conter as vontades. Sozinho, eu flutuo, fico só, faço de mim meu próprio negócio, jogo, minha celebração só. Sem lembrar, sem pensar, apenas olhando para dentro. Medito em mim. Relembrar, refazer, se remodelar, lembro do projeto. Será ele possível? Será que vale a pena? Corpo, mente, alma, matéria. Divulgar ou reter? Reter. Depois divulgar.

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Harley Davidson Em meio à tristeza, ele acordou. Acordou na esperança de aprender algo novo, aprender para ele queria dizer reter, segurar algo para si. Algo que pudesse modificar seu modo de viver, algo que o tirasse da tristeza. Levantou da cama, e abaixou a cabeça, quase entre os joelhos, fiou o cabelo com os dedos e prendeu-o com uma borracha. Isso para ele, era apreender, prender, literalmente. Mais poderia falar de prender algo intelectualmente. Uma experiência interior, neste mesmo mundo de meu Deus, brandou alegoricamente. Acreditava que havia em meio a um mesmo lugar em que vivia, nas mesmas coisas, objetos, alguma idéia que o desviasse dos mesmo trajetos, da tristeza. E então ele leu sobre as escolhas. Observou como um cão observa seu dono, se é que o cão possa ser possuído, observou e olhou - a si mesmo. Fitou os seus braços, como ele equilibrava-se sobre as pernas, articuladas pelos joelhos, e viu o quão possível é o desequilíbrio humano. Mas seus desejos o carregaram

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