Crise, seca, solidão: escassez.
Fora a falta, a riqueza do som; da palavra, mas a falta tende a dissolver tudo: o amor, quando o dinheiro não entra pela porta. E se o dinheiro falta, faltam os amigos, o amor, só fica o cão.
Talvez por isso o cão...tem sido tão útil ultimamente. Cacofonia, pobreza cerebral, temos visto muito.
A palavra causa guerra, onde até quem se aversa ao sangue e a estancada, versa com faca seus gestos. Apreensão temporal constante.
Falta de cumplicidade, desejos de diferença que se abissam.
Força do tempo que se apoeta e coloca cada um, a domar um animal preguiçoso.
Só a sorte mede esforço quando sai de casa para passear, Pois se coisas boas acontecem sem avisar, vamos deixar a porta aberta e a faca guardada em seu lugar na gaveta. Ignorância é arma de corte quando uma bpa palavra resolveria.
O amor é doce quando dado a boca que por mel implora. Corpo com amor é uma casa de abelha. Mesmo que de uma abelha apenas.
Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim...
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