Quando a tarde de sábado chegava, eu e meus três colegas, parávamos tudo pra dedicação exclusiva à eles. Eram cerca de cinco horas, do almoço a noite, lavando, secando e dando retoques nas máquinas, com suas qualidades e imperfeições. O mais notável nessa memória após ver um programa de televisão que 'falava' sobre carros antigos, era lembrar que quando dávamos uma volta de carro no bairro ao lado, , alguns 'caras' com carros mais 'afinados', rebaixados, 'mexidos', e incrementados, ficavam reunidos, conversando e de tempos em tempos, aproximavam-se dos seus veículos, ou 'mimos'. Daí era um verdadeiro imã, pros nossos olhos, observam o que aqueles dois caras fariam próximo as rodas, do motor, e caso o fato fosse desenrolado hoje, tendo eu coo protagonista e não coo observador, teria que parar no meio do caminho até o veículo para dar uma sorrateira risada. Seria sorrateira?
Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim...
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