Um erro talvez
E agora? O cigarro acabou e agora?
E agora, sem dinheiro, e agora?
Só nos resta o que temos. Só nos resta a atitude, fazer o que tem que ser feito, dar ‘luz’ a ação e resolver essa ‘pendenga’. Mais um desdobrar-se e mais uma ‘desembolada’, pra não dizer, impensada atitude. Sem pensar, isso quer dizer impensada. Fazer algo pelo ímpeto, no impulso, mas não tão impulso assim, pois a cena irá desenrolar-se.
E lá se vão os detalhes mais caros, algo que define algo próprio, onde Deus está – dirá alguém.
Mas se é por princípio, por meio, e por fim, faço e empurro a bola de neve até ela derreter-se ao sol. Mas preciso levá-la ao Sol, e ela está longe.
Distanciada pelos ponteiros, uma malfadada ação desdobra-se em ação-conserto.
Ela deve ter a precisão temporal, a que nem todos estão por aceitar. Aceitar, a sincronicidade das coisas, esse belo é invisível balé que envolve a todos.
Sim, nada é por acaso. Ou o é?
Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim...
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