Sinônimo: economia predatória, exploração, imigração.
_ Não precisa fazer nada, esses nativos são bem educados, eles farão tudo pra você. Não diga nada, apenas ‘aproveite’.
Entre os imigrantes que aqui chegaram e chegam até hoje, desde os italianos e alemães, no fim do século dezenove, até os que partem do Rio de Janeiro hoje, em busca de emprego no Espírito Santo, olham esses campos de duas formas: uma como um campo de benfeitoria. Diferente da exploração, na benfeitoria você agrega sua mão-de-obra ao espaço local para que ali haja progresso, com a possibilidade de que seja de forma sustentável. Por exemplo, contrário, quando uma área é invadida por garimpeiros em busca de ouro, de forma violenta e desordenada, isso não é um ato de progresso consciente.
A outra forma é quando se percebe essa terra, mesmo que ‘crua’, ou com a infra-estrutura já instalada como possibilidade de evolução pessoal, e assim, vai-se fazendo uso da educação local, para uma atividade predatória.
No caso da imigração de africanos para uso escravo em terras brasileiras, há de se diferenciar para qual tipo de situação à que vieram. Vieram para trabalhar para outrora imigrantes, portugueses e mais recentemente italianos também, mas já em um processo, ‘diluído’, que mercantilizaram a relação com o espaço e com a mão-de-obra.
Hoje, é inegável, a quantidade de ‘imigrantes’ de outros Estados, sobretudo cariocas, mineiros, baianos e até paulistas, que partem de suas terras para povoar o Espírito santo. Com uma formação profissional adequada para o mercado local, geralmente relacionam-se com o comércio mesmo e até com o beneficiamento do minério de ferro, através de inúmeras indústrias de beneficiamento do mineral, que fornecem capacitação similar a exigida nas empresas daqui, como a Vale e a Samarco.
Os limites entre estética e saúde. Estética e saúde estão certamente há tempo, em uma mesma direção, mas hoje concorrem em sentido O que é visto pode ser cada vez mais alterado, contudo, com uma frequência cada vez maior, o que compromete o interior do corpo humano. Essas são constatações limites, mas que geram o comprometimento da vida, a partir mesmo de pequenas insatisfações, e sequentes correções. Com mais de 30 anos de plásticas no corpo, sobretudo no rosto, enxertos, aplicação de substâncias que alteram a forma do corpo e a utilização de 'peças’ que modificam o funcionamento dos órgãos, a própria cultura de mulheres mais que de homens já se modificou a tal ponto que alteraram também a forma como os adultos abordam esteticamente a criança. Basta observar a publicidade, os brinquedos, a orientação dos desejos. Na busca por autonomia de vida, domínio da forma e, do crescimento social acelerado, sobretudo artistas, espelham iniciativas que artificialismo as mulheres - como máxim...
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