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Mostrando postagens de fevereiro, 2017
De um dia comum, pra outro quase igual. Apenas algumas mulheres em frente ao quartel central - na frente dá Corregedoria dá Polícia Militar que fica há algum tempo, ao lado do quartel em uma espécie de casa, hiperironias, exatamente ao lado do quartel e em uma casa residencial você perguntaria - em um pequeno trecho de asfalto do lado de fora dos portões guaritados e esprimidas ao trânsito. Pleiteiam aumento salarial para seus maridos. Uma pegou a Kombi e colocou a barraca de vender salpicão, uma televisão, cadeiras de praia, guarda chuva e uma panela elétrica para fazer arroz. Meio estranho por que elas bloqueiam a saída de veículos militares, impedindo a ronda extensiva Segundo round A partir daí deflagra-se uma espécie de estado de sítio, guerra civil, mortes e mais mortes brotando no asfalto, nos becos e na escuridão. Dias de medo onde as classe mais pobres lançam-se nas ruas do asfalto, dá zona urbanizada. Jovens vão a praticar crimes, principalmente roubo de carros, assalto