Sonho real. E um tigre pequeno apareceu de novo. Peguei-o, com o devido cuidado, segurando sua pata e ele arisco, quis fugir das minhas garras. Busquei um espaço natural, fazendo jus a sua natureza e soltei-o, e ele não mais que de repente saiu em retirada, pulando no parapeito de madeira rústica marrom escura, e se lançando num vazio de oito metros, sendo quase amortecido por um galho daquela palmeira e depois, amaciando-se na grama. Pareceu-me uma cena idílica, mas foi ela que me ateve durante aquele breve contato com aquela localidade, um espaço de férias, mas com alguns problemas estruturais. As ruas estavam enlameadas, os lugares -terrenos murados- tinham mato alto, e a sinalização de ruas não existia. No meio de tantos casais, quartos e lama, toda a história começou com um grupo de moleques querendo roubar um caminhão pequeno, vermelho. Rápido fui a avisar ao velhote o anseio daquele grupelho e depois de desviar de uma pedra mal tacada, lá foi ele evitar que o moleque de seus qu...