Deixar de ser ponto de fuga social.
Deixar de escoriar pelos quatro mandris.
Operar dentro do seu peito uma "vontade bigorna".
Jogar o jogo dos fortes, enquanto 'correr' atrás for necessário.
Virar purpurina aos olhos dos tristes.
Sobrar frente a dor.
Comer flores.
Sorrir lírios.
Respirar oxigênio.
Ser gente.
A vida, ah a vida. A vida leva você e ela é implacável. Ela faz você fazer coisas, mudar, e por mais que se apegue as 'paredes’ históricas, somos ‘levados’. Realizar os desejos, faz com que essa velocidade de mudança acelere. Se eu não sei conter meus ímpetos, vou pela água do rio sendo levado, por não saber, e não querer também - por que não? - me agarrar aos matos da margem. Como poderia ser importante conter os gastos, conter as vontades. Sozinho, eu flutuo, fico só, faço de mim meu próprio negócio, jogo, minha celebração só. Sem lembrar, sem pensar, apenas olhando para dentro. Medito em mim. Relembrar, refazer, se remodelar, lembro do projeto. Será ele possível? Será que vale a pena? Corpo, mente, alma, matéria. Divulgar ou reter? Reter. Depois divulgar.
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