Deixar de ser ponto de fuga social.
Deixar de escoriar pelos quatro mandris.
Operar dentro do seu peito uma "vontade bigorna".
Jogar o jogo dos fortes, enquanto 'correr' atrás for necessário.
Virar purpurina aos olhos dos tristes.
Sobrar frente a dor.
Comer flores.
Sorrir lírios.
Respirar oxigênio.
Ser gente.
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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