A cerca
Na praia, de frente para o mar já não se via o mar. Havia um a espécie de arquibancada extensa, e como um paredão, cerceava e transformava aquela orientação do professor em uma espécie de alistamento finalizado, mas ali não havia uma dispensa voluntariosa. Não, aquilo aproximava-se de tortura, sabiam todos que jamais pegariam aquelas ondas, pois o mar sob a tutela do mestre
Estava devidamente invadido por vaidade que caridosamente o loteada, como todo o país.
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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