Se tem uma coerência no discurso do 'boss', o que é de uma distância entre a palavra é o real, é que ele não foi vítima de pilantras, ele foi sim, desinformado sobre a movimentação financeira de suas campanhas e de sua sucessora. Ele também, embevecido por sua humildade peculiar, não iria jamais roubar um apartamento inteiro.
As pálpebras impediam, depois de certo tempo, se enxergar as reais quantias que corriam nos rios a sua volta.
Sem mais.
A verdade pode ser está.
Lula não teria tempo e capacidade intelectual, ou teria, de gerenciamento doseu partido.
Por outro lado ele apareceu para essa nova safra de advogados, economistas, e gerentes do partido, como uma lebre de ouro ou algo parecido pelo seu valor incalculável que mesmo as crises, não desvaloriza, com o perdão da palavra.
Talvez o único próximo a ele que teria a 'maledicência' do capitalismo predatório seria seu filho, coisa comum aos filhos dessa geração do Gerson, Garrincha e Pelé, aliás, este também punido pelas ações de seu filho, o que em nada, em tentativas repetitivas, mancha sua reputação.
Será que alguém dúvida da inocência terna de um apreciador de aguardente de cana?
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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