Sob o Sol, pedalando, andando, ouvindo um bom som, pedalando pensando.
Quando o dia favorece a pele a transpirar, e a deixar fluir seus líquidos corporais, água que se vai.
O que o corpo precisa além dessa quantidade de líquido é de passos, e de pensamentos, de Sol, de uma fina poeira, de olho pra apreciar as nuances do dia, dia efêmero.
Por que não trans formar esse dia em uma calma escalada rumo a um monte imaginário, esse transposto rumo ao sonho.
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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