Fatos que revelam ou desvelam, qual seja o verbo, sobre população miserável, corrupção e homicídios, parecem ser vistos no país como substãncias que sempre desaparecem, dado o caráter midiático de ineditismo com que são repetidos todos os dias em nossa aldeia.
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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