Quem é quem?
O homem a ser batido foi o homem que bateu, ou melhor, quem foi impedida, impede o homem que a impediu. Por um detalhe apenas, receber dividendos para uso próprio, crime chamado de peculato às vezes, corrupção em outras; mas há quem diga que crimes a parte o que feriu mesmo foi uma traição um rompimento, eram todos do mesmo lado até que por um descuido – depois dos possíveis crimes é claro foi e é importante que se diga, iniciado o processo de interrupção do mandato de presidente.
Concomitantemente, falam por aí que a presidente falhou em rebolar no baile, rompeu com seus partiners e perdendo fama de rainha do baile, sobrou brilho para o ciceroner da festa.
Ele desarticulou e se articulou até que surgiu a idéia durante o wisky : vamos a presidência? No barato sou vice.
Tirados de campo e agora repostos, sob a prerrogativa da inocência; e se ela não compactuou com a corrupção na Petrobrás e se ele não vinha recebendo seus devidos subornos , já que mais de 60% de nossos musts são investigados na Car wash qual é o mal em se fazer política com uma boa dose de promiscuidade?
Na informalidade, subjetivamente, fora dos sapatos e dentro da cuca em casa, o que impera, submergidos, são os conceitos de limite e prazo.
Limite do que é possível, lícito, grave, normal, permitido. Pois se todos fazem ou fizeram, seria permitido receber dinheiro de empresas que prestam serviços muito bem pagos ao governo para custear campanhas e em segundo plano, regalias?
Prazos, pois é intrigante pensar com qual razão que a liminar para o afastamento dele só saiu após a votação do impedimento na Câmara dos Deputados, quando seu agendamento ‘vinha’ de dezembro passado?
Precisou de uma Rede para acordar o STF?
Toda vez que eu vejo uma barata vindo em minha direção, eu lembro de Gregor Sansa, aí eu levanto a cabeça e Dinho que não li “A Metamorfose”.
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